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| Registros recuperados : 67 | |
| 9. |  | SOUZA, C. A. de; ROCHA, R. B.; MORAES, M. S.; SPINELLI, V. M.; ALVES, E. A. Caracterização da peneira média e percentual de grão tipo moca DE Coffea Canephora das variedades botânicas conilon e robusta. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer, Goiânia, v. 14 n. 26, p. 156-166, 2017.| Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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| 18. | | RAMALHO, A. R.; ROCHA, R. B.; ALVES, E. A.; VIEIRA JUNIOR, J. R.; TEIXEIRA, A. L. Robustas Amazônicos II: seleção recorrente de progênies meios-irmãos (f2) em populações cafeeiras. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 10., 2019, Vitória. Pesquisa, Inovação e Sustentabilidade dos Cafés do Brasil. Anais... Brasília, DF: Embrapa Café, 2019.| Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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| 20. | | AMARANTE, C. VT do; BISOGNIN, D. A.; STERRENS, C. A.; ZANARDI, O.; ALVES, E. A. Quantificação não destrutiva de clorofilas em folhas através de método colorimétrico. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 26, n. 4, p. 471-475, dez. 2008.| Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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| Registros recuperados : 67 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
22/11/2002 |
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Data da última atualização: |
22/11/2002 |
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Autoria: |
PEREZ, D. V.; MENEGUELLI, N. do A.; COSTA, L. A.; ALVES, E. A. B. |
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Título: |
Avaliacao de dois metodos de determinacao de calcio e magnesio trocaveis em amostras de solo sulfatado acido. |
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Ano de publicação: |
1996 |
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Fonte/Imprenta: |
In: REUNIAO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRICAO DE PLANTAS, 22., 1996, Manaus,AM. Resumos expandidos... Manaus: Universidade do Amazonas, 1996. p.68-69. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Durante a analise estatistica dos resultados de uma amostra superficial de solo tiomorfico enviado a varios laboratorios que pertencem ao Programa de Analise de Qualidade de Laboratorios que utilizam o metodo EMBRAPA-CNPS (PAQLF), observou-se que aqueles que utilizavam a tecnica de determinacao de calcio e magnesio por espectroscopia de absorcao atomica apresentavam resultados sempre inferiores aos obtidos pelo metodo complexometrico classico com EDTA. Com vistas a avaliar a hipotes de existir uma diferenca significativa entre as duas tecnicas foram selecionadas tres amostras de um solo fulfatado acido (solo Organico tiomorfico), cujas principais caracteristicas encontram-se na Tabela 1. A determinacao de calcio e magnesio, tanto pleo metodo complexometrico como pela espectroscopia de absorcao atomica, baseou-se em aliquotas da extracao de 10g de solo por 100ml de solucao de KC1 1N. As determinacoes de calcio e magnesio pelo metodo complexometrico (metodo 1) basearam-se em duas aliquotas da extracao de 25ml, cada. Numa, titulou-se quantidade conjunta de calcio e magnesio com EDTA 0,0125M, na presenca do indicador negro de eriocromo, sendo que o pH do meio foi ajustado com solucao KOH para valores de pH um pouco acima de 12,0. A concentracao de magnesio foi obtida por diferenca. A determinacao por espectroscopia de absorcao atomica (metodo 2) baseou-se em duas aliquotas de lml, cada. Adicionou-se em cada um 25ml de solucao de LaCl3.7H2O de concentracao 10g/litro e fez-se a leitura de absorcao atomica em chama de ar/acetileno nos comprimentos de onda de 422,7 e 285,2nm, respectivamente, para calcio e magnesio. O equipamento utilizado foi um VARIAN modelo AA175. De cada amostra foram feitas dez repeticoes para cada metodo e analisou-se estatisticamente os resultados segundo PROC ANOVA, modelo hierarquico dos SAS. Os resultados da analise estatistica mostraram diferencas altamente significativas entre os metodos (independente da profundidade) para as analises de calcio e magnesio. Comparando-se as medidas de metodo 1(complexometrico) e do metodo 2(absorcao atomica), Tabela 2, verificou-se que para a determinacao de calcio e magnesio, em conjunto, e de magnesio, em separado, o metodo 1 foi significativamente superior ao do metodo 2 (P<0,01). Dois fatores podem ser responsaveis pela diferencas encontradas, o que serao alvo de futuros estudos. No caso do metodo 2, e possivel que a quantidade de lantanio adicionada nao esteja sendo suficiente para suprimir a formacao de composto estavel entre magnesio e o sulfato. No caso do metodo 1, e possivel que a quantidade de elementos inteferentes, principalmente aluminio, seja tao elevada que os elementos contraladores de interferencia, com o KCN e a trietalonamina, nao estejam sendo eficientes. MenosDurante a analise estatistica dos resultados de uma amostra superficial de solo tiomorfico enviado a varios laboratorios que pertencem ao Programa de Analise de Qualidade de Laboratorios que utilizam o metodo EMBRAPA-CNPS (PAQLF), observou-se que aqueles que utilizavam a tecnica de determinacao de calcio e magnesio por espectroscopia de absorcao atomica apresentavam resultados sempre inferiores aos obtidos pelo metodo complexometrico classico com EDTA. Com vistas a avaliar a hipotes de existir uma diferenca significativa entre as duas tecnicas foram selecionadas tres amostras de um solo fulfatado acido (solo Organico tiomorfico), cujas principais caracteristicas encontram-se na Tabela 1. A determinacao de calcio e magnesio, tanto pleo metodo complexometrico como pela espectroscopia de absorcao atomica, baseou-se em aliquotas da extracao de 10g de solo por 100ml de solucao de KC1 1N. As determinacoes de calcio e magnesio pelo metodo complexometrico (metodo 1) basearam-se em duas aliquotas da extracao de 25ml, cada. Numa, titulou-se quantidade conjunta de calcio e magnesio com EDTA 0,0125M, na presenca do indicador negro de eriocromo, sendo que o pH do meio foi ajustado com solucao KOH para valores de pH um pouco acima de 12,0. A concentracao de magnesio foi obtida por diferenca. A determinacao por espectroscopia de absorcao atomica (metodo 2) baseou-se em duas aliquotas de lml, cada. Adicionou-se em cada um 25ml de solucao de LaCl3.7H2O de concentracao 10g/litro e fez-se a l... Mostrar Tudo |
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Categoria do assunto: |
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700 1 $aMENEGUELLI, N. do A.
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